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A atriz Thalita Souza revelou, recentemente, uma situação inusitada durante um treino na academia. Integrante do Teste de Fidelidade, da RedeTV!, ela contou que teve um orgasmo involuntário enquanto praticava exercícios físicos.
Não é a primeira vez que casos assim viralizam. A influencer e médica Marcela Mc Gowan disse que viveu uma situação inusitada durante uma aula de pilates. “Eu já tive essa experiência uma vez e foi constrangedora. Nunca mais voltei ao pilates, porque fiquei com vergonha.”
Nas redes sociais, a médica falou mais sobre o assunto: “O que eu tive e muitas mulheres também tem se chama ‘coreorgasmo’, um orgasmo desencadeado por exercícios físicos.”
O termo ficou conhecido em 2011, quando um estudo realizado por cientistas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, apontou que mais de um terço de um grupo de 370 mulheres entre 18 e 63 anos de idade entrevistadas já haviam vivenciado um coregasmo, e outras 60% já tinham sentido prazer sexual durante o treino.
O terapeuta sexual André Almeida já explicou à coluna Pouca Vergonha, anteriormente, que ter um coregasmo é totalmente possível, mesmo que não haja nenhum contexto erótico na situação.
“O orgasmo feminino tem dois pontos: a musculatura circunvaginal, que faz parte do assoalho pélvico, e o clitóris. O clitóris funciona como um gatilho, porque o orgasmo só acontece por conta desses músculos”, explicou.
Logo, mesmo que não haja estímulo psicológico sexual, o coregasmo pode acontecer, afinal, trata-se de uma reação fisiológica à estimulação da musculatura do core.
Além disso, também há influência dos hormônios. “Quando falamos em exercícios físicos, falamos em endorfina, serotonina, dentre outras substâncias que podem facilitar essa estimulação fisiológica e a chegada ao orgasmo”, emendou.