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Em pronunciamentos que ecoaram o clima de tensão política no país, durante a cerimônia de abertura do semestre do Judiciário, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) trouxeram à tona, de forma dura, a importância da defesa das instituições e da democracia diante de ataques à soberania nacional e à própria instituição.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, resgatou o período da ditadura militar deixando claro que “ninguém contou, ele estava lá”.
Também fez referência a tentativas de atentados, invasão da sede da Polícia Federal, acusações falsas de fraude eleitoral e a invasão e depredação da sede dos três poderes em 8 de janeiro de 2023, elogiando a atuação do ministro Alexandre de Moraes nas investigações.
O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, atribuiu os “ataques à soberania” a “radicais inconformados com a derrota eleitoral”. Ele classificou, sem dar nome, o comportamento do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro ao “fugir do país para difundir informações falsas contra o STF”, como lesa pátria.
A fala mais contundente veio do ministro Alexandre de Moraes, que respondeu aos ataques sofridos por ele e pela instituição nos últimos dias – para não dizer meses.
Segundo ele, as ações de parlamentares contra o Brasil no caso do tarifaço de Donald Trump, escancara “a existência de uma organização criminosa que age de forma covarde e traiçoeira para tentar submeter o STF ao crivo de um estado estrangeiro”.
Afirmou ainda que agem de forma hostil e mentirosa para “obstruir a justiça e coagir a corte no julgamento da ação penal relativa à tentativa de golpe de estado de 8 de janeiro”.
Confira as falas mais importantes e a repercussão: