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Rewrite this title naturally: Neta de Lula explica por que decidiu entrar na ofensiva contra Trump



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Neta do presidente Lula, a comunicadora Bia Lula explicou, em conversa com a coluna, por que decidiu entrar na ofensiva contra Donald Trump, diante do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos ao Brasil.

Em vídeo publicado na terça-feira (22/7), nas redes sociais, Bia saiu em defesa do avô e afirmou que Trump quer controlar o Brasil. A comunicadora também disparou críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Bia Lula, neta do presidente Lula

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Bia Lula, neta do presidente Lula

Reprodução/Instagram

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Trump, Bolsonaro e Lula

Arte Metrópoles

O vídeo da neta de Lula surpreendeu integrantes do governo, do PT e da oposição. Até então, embora trabalhasse na área da comunicação, Bia não costumava ser protagonista de vídeos com teor político.

“Sou comunicadora de formação. Já trabalho com isso, mas sempre nos bastidores. Nunca quis dar minha cara a tapa por ser uma coisa delicada. Mas, com esse alvoroço e informação que muitas pessoas não entendem, resolvi fazer algo mais direto e reto. Usando estratégias comuns entre esse meio”, explicou Bia à coluna.

A neta de Lula negou que o vídeo seja um indicativo de que pretende entrar para a política e disputar as eleições de 2026. Ela lembrou que, como o avó é presidente, não poderia concorrer no pleito do próximo ano.

“Por agora eu nem posso entrar na política, né?! Meu avô é chefe de Estado e, por lei, parentes de até 3ª grau não podem concorrer a cargos públicos. E, mesmo que pudesse, acredito que ainda tenho muito o que aprender para assumir tamanha responsabilidade”, disse.

Neta de Lula comenta suposta “gafe”

Na conversa com a coluna, Bia também explicou o trecho de seu vídeo no qual afirmou que o Brasil teria sido “escravizado, explorado e mantido de joelhos” pelos Estados Unidos “por 500 anos”.

A neta de Lula acabou atacada pela oposição, que a acusou de ter cometido uma gafe, sob o argumento de que os Estados Unidos só declararam independência do império britânico em 1776, ou seja, há 249 anos.

“Quis dizer que por mais de 500 anos fomos escravizados pelo imperialismo. Na verdade, foi uma questão tanto de duplo entendimento, como também de má interpretação e talvez até falta de conhecimento da nossa historia”, explicou.

A comunicadora ressaltou ainda que todo o vídeo foi idealizado e executado por ela própria, sem ajuda ou orientação de integrantes da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) ou do governo.

“Tudo foi pensado, idealizado, realizado por via própria, sem pedido ou orientação de ninguém. O governo federal não tem absolutamente nada a ver com isso. Não pedi opinião de ninguém ligado ao público, não avisei que estaria produzindo esse conteúdo, não comuniquei nada a ninguém. Foi tudo por conta própria mesmo”, declarou.


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