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O CEO da estatal Codelco, Rubén Alvarado, informou na noite de sexta-feira (01/7) que a companhia avançou quatro metros (de um total de 20) na remoção de material no túnel afetado com o desabamento na mina de cobre em Rancagua, no Chile, para chegar aos cinco trabalhadores presos.
“Ainda não fizemos contato, mas as condições melhoraram graças à redução da atividade sísmica, o que nos permite trabalhar de forma mais segura e sustentável”, explicou.
Alvarado enfatizou que mais de 100 socorristas operam ininterruptamente, sob rigorosos padrões de segurança. “O mais importante é proteger a segurança dos socorristas e garantir que cada passo adiante seja sólido”.
Questionado sobre o cronograma de resgate, o CEO afirmou que as primeiras 48 horas são críticas, embora não tenha limitado suas projeções. “Nossa prioridade é chegar até eles o mais rápido possível”.
As autoridades da Codelco reiteraram que seu único foco é o resgate. Uma vez concluído, a empresa analisará minuciosamente as causas do acidente, com informações relacionadas à atividade sísmica registrada na área.
“Estamos enfrentando um desafio complexo na maior mina subterrânea do mundo, mas temos o equipamento, a experiência e a determinação para vencer”, concluiu.