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Rewrite this title naturally: Com ausências e sanção dos EUA, ato em SP vai centrar fogo em Moraes



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Embalado pela sanção do governo dos Estados Unidos e sem as presenças do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ato bolsonarista marcado para domingo (3/8), na Avenida Paulista, vai aumentar a artilharia contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Principal organizador da manifestação, o pastor Silas Malafaia e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) devem fazer os principais discursos no ato de São Paulo, marcado para o início da tarde. Ambos não costumam poupar o magistrado em suas falas, ao contrário de Tarcísio e, em menor grau, o próprio Bolsonaro, depois que virou réu no STF por tentatva de golpe de Estado.

Nessa quarta-feira (30/7), Moraes foi alvo de sanção com a Lei Magnitsky, aplicada pelo governo do presidente Donald Trump, aliado de Bolsonaro. A legislação impede o ministro do Supremo de entrar nos Estados Unidos, além de vetar transações financeiras no país e com empresas americanas.

No mesmo dia da sanção, que foi festejada pelos bolsonaristas, Nikolas anunciou que iria protocolar um pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes. O deputado mineiro anunciou em suas redes que irá participar de um ato em Belo Horizonte pela manhã e depois vai à manifestação em São Paulo.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro

Fábio Vieira/Especial Metrópoles

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Jair Bolsonaro em manifestação Avenida na Paulista

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O ex-presidente Jair Bolsonaro

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O slogan do ato é “Justiça Já”

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O ex-presidente Jair Bolsonaro chega a ato na Avenida Paulista – Metrópoles

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Silas Malafaia e o ex-presidente Jair Bolsonaro em ato na Avenida Paulista

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Tarcísio de Freitas chega a ato na Avenida Paulista

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O ex-presidente Jair Bolsonaro chega a ato na Avenida Paulista – Metrópoles

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Deputada Bia Kicis é a autora do projeto de resolução e do requerimento de urgência

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Valdemar Costa Neto chega a ato na Avenida Paulista

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Silas Malafaia e o ex-presidente Jair Bolsonaro em ato na Avenida Paulista

Reprodução/Youtube

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Carlos Bolsonaro

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Ato está marcado para às 14h

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Cartazes em inglês prestam apoio a Trump e Eduardo Bolsonaro durante ato bolsonarista em São Paulo

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Jair Bolsonaro durante ato na Avenida Paulista

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Manifestantes exibem faixas pedindo “Justiça Já”

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Cartaz faz referência à anistia aos presos pelos atos de 8 de Janeiro

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Grupo bolsonarista começa a se concentrar pela manhã na Paulista, horas antes do início oficial do ato

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Ato bolsonarista repete pautas já vistas em manifestações anteriores, como críticas ao Supremo e pedidos de anistia

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Esta é a 6ª vez que Bolsonaro convoca apoiadores para a ruas desde que deixou a Presidência da República

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Governadores Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Jorginho Mello e Cláudio Castro participam do ato

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Apenas o governador de São Paulo deve discursar

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Apoiadores de Jair Bolsonaro ocupam a Avenida Paulista neste domingo (29/6) com bandeiras do Brasil, Israel e EUA

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo

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Ato convocado por Jair Bolsonaro na Paulista

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Ato convocado por Jair Bolsonaro na Paulista

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Ato convocado por Jair Bolsonaro na Paulista

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Já Silas Malafaia costuma concentrar seus discursos em ataques contra Moraes. Em cima do trio elétrico na Avenida Paulista, o pastor já chamou o ministro, diversas vezes, de “ditador de toga”. Nas redes sociais, tem espalhado vídeos com um novo apelido: “Alexandre, o pequeno”. Uma piada que faz referência ao antigo rei da Macedônia Alexandre Magno, conhecido como “Alexandre, o Grande”.

Recentemente, Malafaia também fez um vídeo para atacar governadores de direita por não criticarem Moraes. Ele citou os governadores do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); de Goiás, Ronaldo Caiado (União); de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Depois, o pastor publicou um vídeo pedindo desculpas a Zema.

Ao Metrópoles, Malafaia disse que nenhum governador deve participar do ato na Avenida Paulista, mas pode ser que participem das manifestações em seus respectivos estados. Tarcísio não deve ir à Paulista no domingo porque terá um procedimento cirúrgico na véspera do ato e ficará em repouso depois.

Manifestações “pulverizadas”

Devido à medida cautelar imposta por Moraes em 18 de julho, Bolsonaro não pode sair de casa aos finais de semana e, portanto, não participará de nenhuma das manifestações convocadas para defendê-lo. Diante da ausência do ex-presidente, os bolsonaristas traçaram um novo plano, com atos espalhados pelo país.

“Não estamos preocupados com a aglomeração, mas com o engajamento. [A estratégia] é pulverização”, afirmou o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que, assim como Nikolas Ferreira, vai ao ato em seu estado pela manhã e à manifestação em São Paulo à tarde.

Outros políticos irão ficar apenas em seus estados de origem. É o caso do líder da oposição na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS), que irá participar do ato em Porto Alegre. Já o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), vai participar do ato em Natal.

Outra figura carimbada nas manifestações populares de Bolsonaro, o senador Magno Malta (PL-ES) irá para as ruas no Espírito Santo.

O público das manifestações bolsonaristas tem diminuído. Desde que saiu da Presidência, Bolsonaro participou de sete atos nas ruas. O primeiro, em 25 de fevereiro do ano passado, reuniu 185 mil pessoas em São Paulo. O último, em 29 de junho, levou 12,4 mil pessoas à Avenida Paulista – uma redução de 93% —, segundo levantamento feito pelo monitor da USP.

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