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Morto neste sábado (2/8), após um acidente durante um salto de paraquedas em Boituva, interior de São Paulo, o empresário Thomas Storino Britis, de 44 anos, foi alvo da operação “Estrago”, deflagrada pela Polícia Civil de Minas Gerais, em 2018. A operação desmantelou um esquema de furto e receptação de equipamentos de telecomunicações.
À época, Thomas chefiava a empresa Britis Telecom, alvo de um mandado de busca, que resultou na apreensão de vários equipamentos usados para transmissão da internet via rádio. Em entrevistas que concedeu na época, o delegado Daniel Leme Amaral, que comandou a investigação, disse que o empresário alegou em depoimento que não tinha conhecimento de como era feita a aquisição dos equipamentos e jogou a responsabilidade para funcionários.
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Thomas Britis se apresentou à delegacia voluntariamente e acabou conduzido ao presídio de Santa Rita de Sapucaí, cidade vizinha de Pouso Alegre, onde ficava sediada a Britis Telecom.
Atualmente, Thomas era proprietário e CEO de outra provedora de internet em Pouso Alegre. A Voluy Telecom, que opera em Pouso Alegre, Santa Rita de Sapucaí e Itajubá.
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O empresário Thomas Storino Britis, de 44 anos, morreu na manhã deste sábado.
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O empresário Thomas Storino Britis, de 44 anos, morreu na manhã deste sábado.
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Thomas Storino Britis era CEO de uma empresa de telecomunicações e foi homenageado
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O salto
O acidente que resultou na morte do empresário mineiro ocorreu na manhã deste sábado (2/8) e foi confirmado pela Polícia Civil.
De acordo com informações, Britis foi atingido pelo joelho de outro paraquedista durante um salto. Os paraquedas dos dois, porém, teriam sido abertos. O empresário foi encaminhado ao Hospital São Luiz, em Boituva, mas não resistiu ao acidente. O outro paraquedista não teve ferimentos graves.
O Metrópoles entrou em contato com a Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq), órgão que regulamenta a prática do esporte e fica sediado em Boituva, mas ainda não obteve resposta. O espaço segue em aberto para manifestação.