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Se publicamente o governo tentar surfar na retórica da soberania nacional, nos bastidores integrantes do governo Lula já demonstram apreensão com os impactos econômicos do tarifaço prometido por Donad Trump.
A avaliação de assessores próximos ao presidente Lula é de que o discurso de enfrentamento “tem limite” e que a conta dos prejuízos da medida pode chegar às urnas nas eleições de 2026, quando o petista tentará reeleição.
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Trump, Bolsonaro e Lula
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Lula e Trump
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Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
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Lula e Trump
Metrópoles
Para auxiliares presidenciais, a narrativa da soberania, embora eficiente para mobilizar a base e sinalizar firmeza frente à pressão externa, não seria suficiente para compensar as consequências tarifaço no bolso dos brasileiros.
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“O que preocupa, de verdade, é quando o supermercado ficar mais caro, quando a indústria começar a demitir. Aí, não tem soberania que segure a insatisfação popular”, comentou reservadamente um interlocutor do governo à coluna.
Nesse cenário, além da retórica da soberania, ministros de Lula pretende reforçar o discurso de que o governo tem atuado para tentar reverter o tarifaço, prometido para começar a partir da sexta-feira, 1º de agosto.