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Rewrite this title naturally: Investigação reconstitui morte de policial civil baleado por PM



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A Polícia Civil de São Paulo reconstitui, nesta sexta-feira (1º/8), a morte do policial civil Rafael Moura pelo agente da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) da PM em 11 de julho, em uma operação no Capão Redondo, zona sul da capital.

Em 26 de julho, policiais cumpriram mandado de busca e apreensão contra o PM Marcus Augusto Mendes. Ele responde por homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio, já que durante a ação, ele baleou outro agente que participava da ocorrência.

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O agente da Polícia Civil foi morto em 11 de julho

Material cedido ao Metrópoles

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Rafael Moura foi baleado por Marcus Augusto Costa Mendes, sargento da Rota

Reprodução

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Rafael Moura tinha 38 anos

Reprodução

O agente de telecomunicações Rafael Moura trabalhava na Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) e foi baleado em uma viela no Capão Redondo. A família da vítima exige que os registros da câmera corporal do PM sejam divulgados oficialmente. Em 21 de julho, o Metrópoles teve acesso ao conteúdo (veja aqui).

Em um documento, investigadores do 37º DP do Campo Limpo descreveram o conteúdo. “Imagens de bodycam registraram a incursão atabalhoada do sargento, correndo insanamente em desabalada carreira, em alta velocidade, por vielas da comunidade, até que, ao se deparar com um dos investigadores, disparou quatro vezes sem verbalização prévia”, consta no documento que descreve as imagens.


PM da Rota que matou policial civil


Para a família, o racismo influenciou na morte de Rafael. “O meu irmão morreu porque era preto. Estava de moletom e boné, mas não estava descaracterizado. Ele estava com a identificação dele no peito”, lamentou Renata Moura, irmã do policial civil, em entrevista ao portal.


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