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Rewrite this title naturally: Itália: vice-premiê de extrema direita quer visitar Zambelli na prisão



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O vice primeiro-ministro da Itália, Matteo Salvini (foto em destaque), manifestou desejo de visitar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na prisão. De acordo com o jornal italiano Corriere Della Sera, a informação foi divulgada pela assessoria de Salvini. A parlamentar foi presa nessa terça-feira (29/7) pela polícia italiana em um apartamento em Roma.

Zambelli disse ao jornal italiano, Flávio, o filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), se comunica com Salvini, político de extrema direita, sobre a situação sua prisão. Flávioteria dito que a deputada licenciada sofre opressão política no Brasil.

“Sei que Flávio Bolsonaro, filho do presidente, conversou com Matteo Salvini sobre a minha situação. Mas não sei se Salvini lhe prometeu alguma coisa. Mas não somos amigos. Eu esperava algo mais”, afirmou Zambelli em entrevista.

Matteo Salvini é também ministro de Transportes e Infraestrutura e uma das principais figuras políticas de extrema direita na Itália. Líder do partido “Liga”, o vice-premiê já criticou a União Europeia e defende a soberania nacional, tendo ideologias populistas, nacionalistas de direita, além ser ser contra a imigração.


Entenda a prisão de Zambeli

  • A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa nessa terça-feira (29/7) em Roma, na Itália.  Em nota, a PF afirmou que contou com a ajuda de autoridades italianas e da Interpol para localizar e prender a parlamentar.
  • A informação foi anunciada pelo deputado italiano Angelo Bonelli. “Carla Zambelli está em um apartamento em Roma. Informei o endereço à polícia e, neste momento, os policiais estão identificando Zambelli”, escreveu  em sua conta no X.
  • A Justiça da Itália terá um prazo de 48 horas para decidir se mantém Zambelli presa no país, se a solta ou se extradita para cumprir pena no Brasil, como pediu o governo Lula
  • No fim de maio, Zambelli fugiu do Brasil após ser condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ela estava foragida em motivo de envolvimento no caso de invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em entrevista ao jornal Repubblica sobre sua sentença de 10 anos no Brasil, Zambelli alega inocência. “Sou inocente, fui condenada por motivos políticos. Fui incriminada por esse hacker. Vim para a Itália porque sou italiana e gostaria de continuar morando aqui, mas tenho muitos problemas de saúde e o atendimento médico nos Estados Unidos é muito caro”, disse.

Em 11 de junho, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da embaixada em Roma, solicitaram a extradição de Zambelli ao Ministério da Justiça italiano.

O Ministro das Relações Exteriores da Itália, Matteo  Piantedosi, explicou que, após o pedido, havia “iniciado diligências investigativas visando localizar a mulher, em consulta com as autoridades judiciárias de Roma, que foram imediatamente informadas do fato”.

Se for extraditada para o Brasil, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP),  tem potencial para influenciar o processo de perda do mandato da parlamentar na Câmara.

Segundo o presidente da CCJ, a prisão de Zambelli em si não deve afetar os trâmites do processo de perda do mandato dela na comissão. Para Azi, contudo, a extradição pode influenciar no voto dos demais deputados.

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