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A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público do RJ (MPRJ) contra Marlon Brendon Coelho, o cantor conhecido como MC Poze. A decisão da 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital aponta indícios de materialidade e da autoria do cantor no caso ocorrido em 2023.
Além do funkeiro, tornaram-se réus Fábio Gean Ferreira da Silva, conhecido como Loirinho, Leonardo da Silva de Melo, o Leo, Matheus Ferreira de Castilhos, apelidado de Tiza, Maurício dos Santos da Silva, Rafael Souza de Andrade, o Casca, e Richard Matheus da Silva Sophia.
Apesar de ter acatado a denúncia, a Justiça do Rio indeferiu o pedido de prisão preventiva feito pelo MPRJ. Além disso, o juízo também negou o pedido de sequestro de bens do MC Poze, no valor mínimo de R$ 300 mil.
O bloqueio serviria, segundo o MPRJ, para assegurar eventual indenização por danos morais e materiais a ser paga ao ex-empresário.
Na decisão, a 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital determinou, ainda, que os réus sejam citados para responder à acusação em 10 dias.
Poze e outras seis pessoas agora são rés por tortura. Outros três vão responder por falso testemunho.
As agressões, segundo as investigações da 42ª DP (Recreio), foram cometidas contra o ex-empresário dele, Renato Medeiros. O caso aconteceu em 2023. O MP pediu a prisão preventiva de Poze e outros seis envolvidos.