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Rewrite this title naturally: Lula fala em quarto mandato e diz que “não quer confusão” com os EUA



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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou a apoiadores, neste domingo (3/8), durante o encerramento do 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores e, ao longo de cerca de 1 hora, falou sobre reeleição, relação com o Congresso Nacional e a crise envolvendo tarifas aplicadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O petista voltou a falar que não vai permitir que um nome da extrema direita de volta à presidência e, embora não tenha cravado a decisão de disputar reeleição, sinalizou que pode ser “tetra presidente”.

“Eu estou preparado para dizer para vocês e quero que os adversários saibam: se eu for candidato, eu não vou disputar, eu vou ser candidato para ganhar as eleições”, ressaltou.

Lula também fez menção ao ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden, que desistiu da campanha em meio a especulações sobre sua saúde, e afirmou não querer repetir o episódio.

“Para ser candidato tenho que ser muito honesto e sincero comigo. Eu preciso estar 100% de saúde. Eu, decidir ser candidato para depois acontecer comigo o que aconteceu com o Biden, jamais. Eu ia enganar o partido e iria enganar o povo brasileiro”, acrescentou.

Recado a Trump

Ao longo do discurso, o presidente também falou sobre a crise envolvendo as tarifas de 50% aplicadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a produtos brasileiros. O petista afirmou que a decisão do chefe da Casa Branca é “inaceitável” e reafirmou o desejo de negociar uma solução.

“Os Estados Unidos é muito grande, é o mais bélico do mundo, maior economia do mundo, tudo isso é muito importante. Mas nós queremos ser respeitados pelo nosso tamanho. Não somos uma republiqueta. Tentar colocar um assunto político para nos taxar economicamente é inaceitável”, pontuou o presidente.

“Não queremos confusão. Quem quiser confusão conosco, pode saber que nós não queremos brigar, agora, não pensem que nós temos medo”, frisou, em seguida.

Lula ainda fez críticas ao deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pela articulação junto ao governo norte-americano por sanções a autoridades brasileiras.

“Tem um cara que fazia campanha abraçado na bandeira nacional e agora está indo nos Estados Unidos, se abraçar à bandeira americana para pedir para o Trump fazer taxação nos produtos brasileiros para dar anistia para o pai dele. Essa é a excrecência da excrecência política”, criticou.

Lula afirmou também que é necessário resgatar símbolos nacionais, como a bandeira do Brasil e a camisa da seleção brasileira.

“Nós vamos resgatar a bandeira nacional para o povo brasileiro. Vamos resgatar a camiseta da seleção brasileira. Não é possível que nazistas, fascistas fiquem desfilando com a bandeira do Brasil.”

1 de 8Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles
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