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O prefeito de Macapá, Doutor Furlan (MDB), fez um evento neste mês para assinar a ordem de serviço para a construção de uma policlínica na capital do Amapá. A ação irritou lideranças ligadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pois a obra foi proposta pelo governador Clécio Luis (Solidariedade), e será custeada com recursos federais, do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
No governo, a ação acendeu um alerta de que é preciso comunicar melhor, a nível local, as ações federais dos estados e municípios, para evitar que gestores adversários peguem carona em iniciativas que deveriam carregar não somente a digital, mas a imagem de Lula. Os aliados locais do presidente consideram que, caso contrário, continuarão a sofrer derrotas eleitorais, mesmo controlado a máquina federal.
O evento para “lançamento” da obra por Furlan ocorreu no dia 17/7. “Hoje foi dia de combo de ordem de serviço aqui no [bairro] Açucena! Vem aí a reforma e ampliação da Escola Yalysson Andrade de Moura. (…) E como aqui a gente gosta de trabalhar. Também assinamos a ordem de serviço para a construção da nova Policlínica que vai avançar ainda mais a saúde da nossa cidade”, comentou o prefeito após a agenda.
Furlan até citou que a policlínica é fruto de recursos do Novo PAC, mas disse que a foi do senador Lucas Barreto (PSD) e de deputados federais aliados, citando os bolsonaristas Vinícius Gurgel (PL) e Sílvia Waiãpi (PL). O prefeito ainda afirmou que há “contrapartida do governo municipal”, sem explicitar qual seria.
Segundo a portaria do Ministério da Saúde que tornou pública a seleção de propostas apresentadas ao PAC, o governo do Amapá foi o proponente. O repasse federal previsto para a obra é de R$ 30 milhões.