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O jornalista e youtuber bolsonarista Paulo Figueiredo Filho, um dos 34 denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, e braço direito de Eduardo Bolsonaro nos EUA, afirmou através das redes sociais que o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e os demais ministros do STF não devem ter sanções financeiras pela Lei Magnitsky, imposta nesta quarta-feira (30/7) contra Alexandre de Moraes.
Segundo ele, a estratégia que “sempre” defenderam é a de que Alexandre de Moraes seja o único impactado, para que seja avaliada “a resposta dos demais”. Após o governo de Donald Trump aplicar a lei Magnitsky contra o Moraes, seu passa a constar no sistema do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, que administra e aplica programas de sanções.
“Caso continuem apoiando o pseudo-juiz, vamos adicionando dolorosamente novos nomes à lista. Assim, muito muito em breve, estar associado ao Alexandre será uma das coisas mais nocivas que alguém pode fazer com a sua vida”, escreveu Figueiredo.
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Ainda de acordo com o jornalista, caso Gilmar e Barroso tomem a “sábia decisão de entender que isso já foi longe demais e soltarem a mão do tirano, ficaremos felizes em tê-los ao nosso lado no estabelecimento da democracia no Brasil.”
“Caso contrário, vamos ter que queimar a floresta inteira para pegar o bandido. Mas, lembrem-se: este é apenas o nosso pleito. Temos outros, inclusive. Mas, no fim, os EUA fazem o que o presidente Trump e o secretário Rubio determinarem. E nós seremos eternamente gratos, de qualquer forma.”
Moraes é alvo da legislação norte-americana que tem como objetivo de punir autoridades internacionais acusadas de violação aos direitos humanos. Na prática, as sanções da Lei Magnitsky afeta os sancionados principalmente por meios econômicos, como o congelamento de bens e contas bancárias em solo ou instituições norte-americanas.